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Com ativos distribuídos por várias regiões do Brasil, a Eneva passou a realizar o monitoramento via satélite de todos os seus empreendimentos e projetos em andamento. A medida visa otimizar a supervisão proativa e reativa de áreas estratégicas, buscando controlar intervenções irregulares e proteger a biodiversidade. O sistema contribuirá de forma significativa para o controle do avanço físico de obras, mitigando possíveis riscos ocupacionais para as equipes de campo.

“O monitoramento via satélite é uma ferramenta fundamental para fortalecer a nossa estratégia de desenvolvimento sustentável. Estamos ampliando a nossa capacidade de identificar e mitigar impactos ambientais, promovendo uma gestão mais eficiente e consciente de nossas operações”, explica Flavia Heller, diretora de Estratégia e ESG da Eneva.

Um dos grandes benefícios dessa iniciativa é a melhoria da assertividade nos estudos ambientais relacionados aos processos de licenciamento. Ao facilitar a análise de sensibilidade fundiária e socioambiental para novos empreendimentos, o monitoramento fortalece a capacidade de promover o desenvolvimento sustentável nas regiões onde a empresa atua.

“Estamos confiantes de que o sistema implantado representará um avanço significativo em nossas práticas de monitoramento ambiental e reforçará nosso comprometimento com a responsabilidade socioambiental”, destacou o coordenador Fundiário da Eneva, Guilherme Bazan. “Esta medida reflete nossa constante busca por soluções inovadoras que conciliam o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente”, complementou.

O monitoramento, que cobre quase integralmente a área de reserva legal da empresa, permitirá uma cobertura diária de alta precisão, viabilizando a observação de possíveis modificações nas áreas de atuação da empresa. Além disso, o sistema pode colaborar com os processos de licenciamento ambiental, contribuindo para a análise técnica e a eficiência nas operações. A precisão e a autonomia do sistema são cruciais para garantir uma cobertura abrangente, especialmente em áreas remotas e extensas, como as operações da Eneva.