A Eneva apresentou nesta segunda-feira (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, seu Relato Integrado 2022. O documento trouxe informações que mostram como a empresa se consolidou como provedora de segurança energética do país ao mesmo tempo em que vem reduzindo a intensidade de emissões. No relato, estão os principais indicadores e ações nas áreas financeira, social, ambiental e de governança da companhia.
A empresa apresentou uma evolução constante no plano estratégico e acelerou sua trajetória de crescimento, antecipando marcos previstos para 2025. “Evoluímos de forma consistente com o nosso plano estratégico e aceleramos a trajetória de crescimento, entregando importantes projetos com retornos atrativos rumo a visão Eneva 2030. Ao mesmo tempo, a evolução na agenda ESG, que tem contribuído de maneira consistente com as comunidades locais onde atuamos, e o compromisso com a transparência resultaram na inclusão da Eneva no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3”, concluiu Lino Cançado, CEO da Eneva.
Entre os destaques econômicos alcançados, estão o aumento das reservas de gás natural, a aquisição de ativos de geração de alta qualidade, o ingresso da companhia em energia renovável de grande escala e os primeiros contratos de fornecimento de gás para clientes industriais que substituirão óleo combustível pelo gás.
A Eneva investiu R$ 2,1 bilhões em projetos que aumentarão a eficiência energética do parque gerador, com a conclusão da usina Parnaíba V e a largada da construção de Parnaíba VI, no Complexo Parnaíba, no Maranhão. Os empreendimentos são fechamentos de ciclo, ampliando em 478 MW a potência do Complexo Parnaíba sem necessidade de consumir mais gás natural e, portanto, sem impacto em emissões.
Como exemplo de entregas exitosas, a Eneva foi, em 2022, a empresa que mais investiu em um modelo de exploração terrestre e que gera segurança energética para o Brasil – com reservas que passaram a 47,5 bilhões de m3 (reservas 2P) – e deu início à implementação do complexo termelétrico de 950 MW na bacia do Amazonas, em um cenário em que a importância da segurança energética ganhou peso com a crise hídrica no Brasil em 2021 e globalmente com a guerra na Ucrânia em 2022.
Em outra frente, a entrada em operação comercial da UTE Jaguatirica II, no Sistema Isolado de Roraima (não conectado ao Sistema Interligado Nacional), permitiu substituir a geração de energia a diesel por gás, reduzindo as emissões.
Na trajetória ESG, a Eneva aportará R$ 500 milhões até 2030 em tecnologias de descarbonização pela companhia.
Ingresso no ISE
No campo ESG, a companhia ingressou no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 e avançou posições em outros indicadores relevantes, tais como CDP e a conquista do selo ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol pelo segundo ano consecutivo.
A empresa focou ainda na conservação de florestas, com investimento de R$ 10 milhões no Floresta Viva junto com o BNDES nos próximos cinco anos.
A Eneva também promoveu aumento de quase 300% no total de compras realizadas com fornecedores locais em relação ao ano anterior, chegando a R$ 678 milhões nas regiões Norte e Nordeste.
“Quintuplicamos, em 2022, a média das pessoas positivamente impactadas pelos nossos projetos sociais nas regiões onde atuamos, chegando a 46 mil pessoas”, destaca Anita Baggio, diretora de ESG, Saúde & Segurança e Comunicação da Eneva.