Gestão eficiente

Desde a nossa criação realizamos a gestão eficaz do uso de recursos naturais, buscando sempre as melhores práticas do mercado. A Eneva trabalha para consolidar uma cultura de saúde e segurança junto a seus colaboradores e contratados, sem perder de vista o aperfeiçoamento permanente para que alcancem melhores resultados dia após dia.

Emissões e mudanças climáticas

Ciente de que a energia sustenta a vida moderna, a Eneva desempenha um papel importante na sociedade brasileira ao fornecer a base para um futuro mais saudável, próspero e sustentável. Assim, fortalecemos a transição energética brasileira e geramos mais energia com combustíveis menos poluentes para o sistema elétrico brasileiro e asseguramos a matriz energética em função da intermitência da energia renovável.

O Projeto Integrado Azulão-Jaguatirica II, vencedor em 2019 do Leilão para suprimento a Boa Vista e localidades conectadas, irá substituir o óleo diesel queimado em usinas térmicas em Boa Vista por gás natural, menos poluente e mais barato, reduzindo em aproximadamente 35% as emissões de CO2 do setor elétrico do Estado de Roraima, o que representa 180.000 ton/ano a menos de CO2 lançados na atmosfera. As emissões de NOx serão reduzidas em 99%.

Eficiência Operacional

Uma das nossas diretrizes de Sustentabilidade está na melhoria da eficiência dos nossos empreendimentos operacionais, gerando mais energia com menor consumo de combustível e, consequentemente, com menor emissão associada. Nas usinas movidas a carvão, utilizamos insumo (carvão mineral) importado que se caracteriza pelo menor teor de poluentes e maior poder calorífico.

Controle e Monitoramento

Todos os nossos empreendimentos utilizam tecnologia Low-Nox, que tem como premissa a baixa emissão de óxidos de nitrogênio (Nox) pelo conjunto de sistema de combustão e de caldeira. Isso se deve ao projeto de queimador em dois estágios, que minimiza a injeção de ar e controla a temperatura de combustão. As usinas a carvão utilizam também equipamento de abatimento de emissões de óxidos de enxofre (SOx), o Spray Semi-Dryer Absorver – SDA e filtros de manga para redução de emissão de material particulado.

Os limites internos de emissões adotados pela Eneva são mais restritivos do que os estabelecidos pela legislação ambiental brasileira.

O monitoramento das emissões atmosféricas ocorre 24 horas por dia por meio do Continuous Emissions Monitoring System – CEMS, um sistema que gera dados a cada 15 minutos a partir dos sensores instalados dentro das chaminés. O CEMS é reconhecido internacionalmente e indicado pela United States Envirionmental Protection Agency – US EPA para determinação de concentração de gases e de material particulado. Os dados monitorados das usinas a carvão Itaqui (MA) e Pecém II (CE) são encaminhados de forma online ao IBAMA pelo Sistema de Informações Ambientais – SIA.

Reaproveitamento de cinzas

Ao longo dos últimos seis anos, a Eneva investiu em ações socioambientais referentes à redução de emissões. Uma das iniciativas é o reaproveitamento das cinzas geradas durante a produção de energia nas usinas a carvão – Itaqui (MA) e Pecém II (CE). A indústria cimenteira reutiliza esse insumo para reduzir a quantidade de clínquer em sua linha de produção. A medida diminui a emissão de CO2 e a Eneva cumpre a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/10), deixando de dispor as cinzas em aterros apropriados no Maranhão e no Ceará.

Recursos hídricos

A Eneva dedica especial atenção ao uso da água. Em termelétricas, a maior parte do consumo de água está relacionada ao resfriamento das turbinas. Nas operações da empresa esse consumo mantém-se sempre abaixo dos limites autorizados justamente visando garantir a disponibilidade do recurso no longo prazo. Tecnologias de refrigeração a ar estão sendo incorporadas aos novos empreendimentos, como na usina Jaguatirica II, em Boa Vista (RR), que não terá consumo de água para o resfriamento das turbinas. O processo será feito por ventilação – Air Cooled Condenser.