Fechamos o ano de 2022 com receita líquida de R$ 6,1 bilhões – um aumento de 20% se comparado ao fechamento de 2021, se tornando o maior da história da companhia. O crescimento se deve, principalmente, às três aquisições realizadas pela companhia em 2022, que contribuíram para manter o EBITDA em R$ 2,1 bilhões.
Companhia prevê investir R$ 11 bilhões até 2030 em sua operação; somado o total desde 2017, CAPEX pode chegar a R$ 20 bilhões no período.
A Eneva é detentora da maior área sob concessão exploratória on shore no Brasil, com 62,38 mil km², e incorporou 12,035 bilhões de metros cúbicos (Bm³) de gás natural às suas reservas provadas e prováveis (2P), em 2022.
A Eneva passa a contar com uma nova Diretoria dedicada a Recursos Humanos. O engenheiro Ricardo Reis, com mais de 20 anos de experiência no setor de energia, óleo & gás chega à companhia para completar a nova formação da Diretoria Executiva.
Executivo, que está na companhia há oito anos e atua como diretor de Operações (COO), assume o novo cargo em 01/01/23.
Descoberta de reserva estimada em 5,62 bilhões de metros cúbicos consolida empresa como maior produtora privada de gás onshore do país.
EBITIDA ajustado avançou 21,7%; aumento da geração térmica para a Argentina e Jaguatirica II (Roraima) contribuíram para o resultado.
Com operações anunciadas em 2022, companhia dará um salto para 6,2 GW de capacidade instalada e garante seu primeiro Hub de Gás.
A Eneva se sagrou vencedora do 2º Leilão de Reserva de Capacidade com seus projetos de geração termelétrica no Campo de Azulão (AM), no lote que se referia à região Norte do país. A Usina Termelétrica (UTE) Azulão II, que utilizará o gás natural extraído no próprio campo, na Bacia do Amazonas, terá capacidade instalada total de 590 MW.